O dia lá fora é belo, cálido,
E as folhas até orquestram
O som que meu coração e espírito
Precisam para serem abalados.
—
Mas no coração, as palavras soam como
Planta infértil, sem cor, quase simulam uma assombrosa escuridão.
—
O nó na garganta agiganta-se
E é difícil ecoar um diálogo pacífico
Com parentes de coração.
As palavras dão agulhadas
Alfinetando rochas que sangram.
—
Não gostaria de ver pingos escorrerem
E mancharem o lençol branco
Caso contrário eu mesma o deixarei num vermelho vivo
Semelhante às violetas.
—
Sei que no final de uma guerra sutilmente sangrenta,
O meu coração e alma
Sairão fortalecidos e felizes.
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